ELETRICIDADE HUMANA
A,.experiência que vamos descrever pode
nao ter (no momento) nenhum aproveitamento industrial, mas será útil para estudos e demonstração e quem sabe, do
modo como caminha a escassez de combustível talvez seja útil criar um sistema
voluntário de energia, quando uma dúzia
ou mais de pessoas, desejando escutar
uma transmissão, alimente um pequeníssimo RADIO OU LED, com a energia do grupo,
convenientemente disposto em "série"
ou "paralelo" ...
Tome-se duas placas. Uma de alumínio e
outra de folha de flandres. Na placa de
alumínio liga-se o terminal negativo de
um microamperímetro de 0-100 ou 0·50
microamperes. Na placa de folha de flandres liga-se o positivo. Se colocarmos
todo o conjunto sobre uma superfície
bem isolante e limpa (vidro por exemplo) e aplicarmos a palma de cada mão,
sobre as placas, observar-se-à no medidor uma indicação de cerca de 20 microamperes ou mais. Isto significará que
existe entre as duas placas uma diferença de tensão ou voltagem que pode
alcançar até 0.5 volt. O positivo será a
placa de folha de flandres.
porém, que a folha de flandres
não dará indicações se possuir tratamento anticorrosivo. Isto é fácil de saber
porque a superfície do metal terá uma
cor ligeiramente amarelada. As folhas de
flandres simples têm cor de prata polida.
Esta experiência pode ser repetida com
vários tipos de metais, desde que sejam
diferentes, Assim o leitor poderá experimentar com zinco e cobre, alumínio e.
outros metais e observar a corrente elétrica que produzem, quando aplica as
mãos (ou qualquer outras duas partes
distantes do mesmo corpo humano) sobre as placas ligadas ao microamperímetro.
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