DA DISTANTE TULAN
UM CÓDICE MAlA SEM DÚVIDA.
Introdução original de Giordano Rodriguez (Publicado por Gente Nueva,
Habana Cuba, Março, 1978, "Ano do XI Festival"
ão sem grande preocupação, eu
exponho a vocês esta história es-
tranha, tirada textualmente de um do-
cumento maia desconhecido até agora.
Do tanto que os escribas-pintores de
tal civilização pré-colombiana exótica,
complexa e ainda bastante desconheci-
da fizeram, só três dos livros pintados
por eles nos chegaram, escritos em hie-
róglifos de bela simbologia: o manus-
crito de Dresde, o de Paris e o de Ma-
dri, existindo nestas capitais européias
sem se saber por quem, comoou quan-
do eles foram levados para estes lugares.
Também, da mesma forma desconhe-
cida, chegou em nossas mãos um quar-
to livro original: O Testemunho do An-
cião, Chac-Le,
Este evento incomum aconteceu no
exato dia em que eu retornei de nossa
última expedição arqueológica ao ter-
ritório maia. Em nossa mesa de traba-
lho e, próximo a alguns cadernos, fo-
tografias, pequenas peças e fragmen-
tos esculturais, nós vimos com surpre-
sa um códice, indubitavelmente maia,
e sua tradução, indubitavelmente an-
tiga. Todavia, enquanto líamos com
vários companheiros este texto incrí-
vel, ficamos divididos sobre sua au-
tenticidade. Mas vários anos de testes
Teria sido este o ancião Chac-Let
e investigações se passaram e agora
para nós não há dúvida: o códice é au-
têntico e sua tradução foi completada
ao término do século XVI ou início do
século XVII.
Nós tentamos descobrir o tradutor
comparando o estilo e a caligrafia com
todos os cronistas da época, mas foi em
vão. Em dois ou três nomes coincidi-
ram os especialistas, contudo nós pre-
ferimos não repetí-los para evitar mai-
ores confusões. Já bastante discutível é
o documento em si mesmo. E para uma
melhor compreensão, no interesse da
clareza, transcrevemos a tradução, com
respeito a sua gramática, de uma forma
contemporânea, porém com sua expres-
são mantida, respeitando os parágrafos
que, com outra construção, perderiam
o encanto, a beleza engenhosa e a força
expressiva e espiritual do autor.
E agora que nos referimos ao autor,
desejamos, em relação a esta pessoa
desconhecida, que chama a si mesmo o
Ancião Chac-Le, explicar que, defini-
tivamente e de acordo com o expresso
na sua mensagem póstuma e cornoven-
te na sua humanidade, ele é o debatido
e misterioso Quetzalcoacl ou Serpente
Emplumada dos Toltecas, Maias, Qui-
chês e outros povos e civilizações pré-
hispânicas.
Certamente a versão deste docu-
mento (eu acredito firmemente nisto)
será esclarecida, mas até o presente, os
investigadores entre os arqueólogos,
historiadores e cientistas não respon-
deram a tal fenômeno apaixonante que
surgiu do passado. Mas a seu tempo,
abrir-se-ão fatores novos, desconheci-
dos e muito mais extraordinários, eu-
jas respostas parecem nos chegar lenta
mas cientificamente, à velocidade dos
complexos cósmicos que começaram a
analisar e investigar em nossa floresta
galáctica inexplorada. E todo o gênero
humano civilizado deveria ressurgir
neste novo mistério com a amplitude
de espírito que suas demandas cósmi-
cas seculares exigem.
Agora estão esclarecidos alguns as-
pectos, para nós expressas preocupa-
ções essenciais e, sem mais preâmbu-
los, deixaremos esta história ser - per-
mitindo-lhes meditar, raciocinar sobre
ela, e, ao mesmo tempo, extrair con-
clusões diferentes e interessantes.
l.ÉMEU
TESTAMENTO.
Eu, o Ancião, Chac-Le, Gagavitz,
Gucumatz, Nacxitl, Topiltzin, Talhuiz-
calpantecuhtli, Ehecatl, Kukulcan:
Quetzalcoatl, filho da Tulan distante;
criança em seu tempo da estrela Tau da
constelação da Serpente (na realidade
Ceti, a Baleia). Eu, o Antigo Chac-Le,
irmão de Ho-Merorz o cego, cantor
de meu reino, perdido agora, não sei
onde; Ho-Merorz o poeta; irmão de
Zirz-Hartha: de Xezuh-Naz-Aretz; de
Trnah-Hornarz, e de tantos, muitos ou-
tros, definitivamente naufragado nesta
ilha (do espaço), embora bela seja. Ho-
je, no ponto de desaparecimento, eu
dou à humanidade meu testamento e
minha história.
É meu testamento que deixo para
vocês minhas crianças, irmãos de mi-
nhas crianças, crianças deles ... Minhas
crianças! Eu o deixo para vocês, pois
pode não estar completo amanhã ...
Embora muito tenha realizado, quão
mais poderia ter feito eu ontem para
melhorar a vida dos humanos deste
mundo; e quanto fizeram meus irmãos,
esses que, esperando comigo, chegaram,
para ocupar com outra luz as proíun-
dezas do ser humano. Não foi em vão.
Mas muito ainda está faltando para ir
em frente, e minhas pernas estão dor-
mindo e a mensagem não chega, nem
chegaram (do espaço) os que deveriam
ter recebido nosso chamado.
{Comentário: Votan ficou perple-
xo não só pelo uso dos nomes diferen-
tes de Quetzalcoatl como também pe-
lo uso específico de quatro outras
identidades: Homero, Sidarta (Buda),
Jesus, e Maomé. Em 1966, Votan foi
especificamente para a praia de Cor-
fu, onde a Odisséia de Homero sobre
o náufrago Ulisses começa; em "Ter-
ra em Ascensão" só três nomes apa-
recem nos mapas da história - Buda,
Jesus, Maomé. Estes são os três men-
sageiros do despertar no Telektonon.
A estrela Tau é de fato Tau Ceti, há 12
anos luz da Terra, da qual Tulan é um
planeta, o lar de Tollan original dos
Anciões Nascidos das Estrelas.}
2. CHEGADA ERA
A HORA DE DESCIDA.
Partimos de T ulan, e tínhamos
mais de cem e menos de duzentos
anos. E outra nave devia partir cinco
katuns depois da nossa - 36.000 dias
de acordo com a medida de tempo
estabelecida em seu planeta, cujas ca-
racterísticas diversas não pudemos
determinar completamente antes de
nosso desastre.
Orbitamos ao redor de seu globo
durante quatro tuns, e vimos com
nossos olhos, e nossa tripulação con-
firmou quanto líquido e quantas zo-
nas sólidas continha, e com que equi-
líbrio perfeito era distribuído!
Vários exploradores desceram na-
quele momento. Eram vários homens
mecânicos que nos comunicaram de-
talhes que Ihes permitiram completar
os dados que nos faltavam: nós pode-
ríamos respirar sua atmosfera; nós po-
deríamos, com segurança, comer e be-
ber por breve tempo os alimentos ne-
cessários nas zonas sólidas e também
nas águas onde nossos informantes
haviam conseguido penetrar. Só um
elemento mais difícil poderia nos pre-
ocupar: os seres mais próximos eram
primitivos. Eles devoravam, matando,
grande quantidade de seres, bem co-
mo uns aos outros e todo o resto en-
tre eles. E as coisas devoradas eram
monstros desconhecidos em nosso
mundo de Tulan. Assim disse Naz-
Aretz, um de nossos maiores médicos.
Terminado era o tempo de nossa
espera, e nos encontramos na grande
câmara de nossa nave, e nosso Capi-
tão Supremo falou conosco. Com
suas palavras, ele explicou que o mo-
mento tinha chegado e era o tempo
exato para nossa descida. Isto ele nos
disse. E com a garantia de provisões e
respiração de ar, descemos.
{Na narrativa, nenhuma menção é
feita especificamente ao acidente que
agora acontece. Só é referido}.
3. DESDE QUE
TÍNHAMOS ENTRE
CEM E DUZENTOS
ANOS.
Do tempo que deixamos Tulan até
nossa chegada aqui, a tripulação ti-
nha aumentado em número. Eu nas-
ci no espaço, como muitos outros.
Muito jovens, chegamos em seu pla-
neta: Não mais que 150 de nós ti-
nham 300 anos, o mais jovem de nós
que nasceu no espaço.
Nós descemos em terra firme de
altas montanhas. E tal era a Terra na
qual pusemos nossos pés. Prossegui-
mos perguntando ao nosso irmão, o
Capitão Supremo. "O que faremos
agora?" Isto é o que perguntamos.
"Desde que temos entre cem e duzen-
tos anos". Isto é o que ele nos disse.
"Desde que existem muitas zonas só-
lidas neste planeta, formaremos qua-
tro grupos, e três irão longe". Assim
nos disse nosso irmão, o Capitão
Supremo.
4. ESTA PALAVRA
INVENTAMOS MAIS
TARDE.
o grupo no qual permaneci se es-
tabeleceu no lugar onde tínhamos
descido. Um grupo foi para o norte;
outro foi embora para o leste; outro
ainda foi para o sul: todos procurando
zonas maiores da Terra.
{Nota: Isto é semelhante ao Popul
Vuh, quando Balam Quitze, Balam
Agab, Mahacutah e iqi Balam entram
nas quatro direções; e também na
criação Hopi do quarto mundo, ao
chegar a Sipapu, Kokopeli envia
emissários às quatro direções}.
E assim fomos deixados. O Capi-
tão Supremo foi para o sul; Xezuh-
Naz-Aretz, nosso maior médico, foi
com o grupo para o leste. Na verda-
de, cada grupo levou pelo menos um
médico e vários artistas e cientistas
com recursos muito escassos; só o·
sustento da sabedoria era abundante.
E assim, eles nos deixaram, esperando
que pudessem nos ver novamente;
mas nos separamos para sempre. Já
Ho-Merotz ficou cego, o cantor de
meu reino; o doce poeta, perdido,
não sei onde. E Zirz-Hartha ficou
triste; esta palavra nós inventamos
mais tarde. E outras palavras para coi-
sas que antes não sabíamos, como
náufrago, solidão, abandonado, nun-
ca mais e ... ódio.
5. E SUAS PALAVRAS
FORAM FALADAS ...
DESTA FORMA.
E consideramos o último conselho
de nosso Capitão Supremo, nas suas
palavras suaves, ele falou conosco, e
nos disse: "Como temos, todos, a fa-
cilidade e capacidade de compreen-
der idiomas estrangeiros pelo méto-
do pantológico, devemos ter cuidado
sobre impor nossa própria língua.
Nossa obrigação será ordenar, dar
método, estabelecer nos idiomas na-
tivos que encontrarmos, o sistema
necessário e que melhor corresponde
ao nível de desenvolvimento de cada
povo, começando por estar em con-
formidade com o grau cultural de ca-
da um deles". {Pantológico, ter a
chave do conhecimento de todas as
linguagens} .
Assim falou conosco nosso irmão,
Capitão Supremo. E Kuk-Ulcan,
seu ajudante imediato disse-nos o
mesmo. E suas palavras foram faladas
sobre isto, e era sua maneira: "Quan-
to o humano construir para o bem-
estar do humano deve ser respeitado
e nunca destruído". Assim ele falou,
e nos contou também: "Só é aceitável
melhorar as ações, enriquecer, au-
mentar, e fazer superior cada forma
em seu tempo, e assim ensinar a
quantos pudermos encontrar, que
ainda não tiveram oportunidade de
saber ou entender. E nunca deixem
homem algum aumentar os próprios
meios incomodando qualquer outro
por isto, algo que estaria contra a
natureza ... ". Kuk-Ulcan o qual falou
pouco com poucas palavras; por tu-
do isso sempre teve seus olhos em
um horizonte distante, e o fluir de
sua barba era como uma cascata de
mel. A filosofia profunda permane-
ceu conosco ...
6. E ENTÃO
COMEÇAMOS
A CONSTRUIR
ONDE VIVEMOS.
E a segunda nave que viria com
nossa sabedoria, que viria com nossas
ferramentas, nosso equipamento, tu-
do para nossa ajuda, até onde se sa-
bia que precisávamos, estava atrasada
dez katuns. E então começamos a
construir onde estávamos, ficando
com os pobres recursos disponíveis.
'Phit-A-Joratz fez, com terra fina e
molhada, planos e modelos muito
bons com bons esboços para fazer
coisas. E para esta nossa primeira ca-
sa demos o nome T ulan.
E para Tulan, nossa casa, chegaram
depois nativos dos quatro lugares.
{Nos Anais dos Cakchiquels, os qua-
tro lugares são: Tulan do Oeste, Tulan
do Leste, Tulan de Xibalba, e Tulan
dos céus - Tau Ceti}. E dos nativos,
achamos que havia algumas pessoas
boas, bem dispostas, e eles tinham
para defesa nada além de suas setas e
arcos e lanças, e eles eram extrema-
mente talentosos e poderiam matar
uma infinidade de criaturas ... E havia
outros nativos com objetos em suas
orelhas e seus narizes perfurados de
um lado a outro. E alguns que tive-
ram ambas as orelhas perfuradas, e
nunca soubemos se sua intenção era
prejudicar ou não.
Encontramos um grande número
de pessoas, e uma grande diversida-
de de idiomas; e todos eles, porque
nós conhecemos a maneira de fazê-
10, sempre nos entenderam. E assim
lhes fizemos perguntas e eles res-
ponderam, como se eles falassem
nosso idioma ou nós falássemos os
seus, que eram com certeza bastante
diferentes. E eles falaram conosco
como crianças amedrontadas. E nós
lhes falamos e lhes contamos muitas
coisas, que viemos de muito longe
no espaço, do céu, eles disseram,
para que pudéssemos ajudá-Ios no
que fosse necessário porque todos
eles e todos nós e todo o mundo de
todos os lugares nada mais éramos
que irmãos ...
7. CHEGADOS A SEU
POVO, ESTÁVAMOS
MUITO SURPRESOS.
E fomos levados com satisfação,
porque os idiomas eram todos o mes-
mo, onde existissem pessoas. E per-
cebemos que lhes éramos muito sur-
preendentes: havia nossos explorado-
res mecânicos, mas agora feitos de
pedras com pouca diferença. E vimos
muitos, muitos deles que reconheci-
am a água, reconheciam a terra, reco-
nheciam o ar.
E então um grupo de nativos veio
a T ulan conosco, porém não sem dis-
cussão e casos uns contra os outros,
porque todos queriam se aliar a nós e
não quiseram partir sem aprender. E
nós Ihes contamos coisas sobre coisas
que eles não podiam nos perguntar.
"Há trabalhos que vocês não com-
preenderão durante algum tempo;
porque vocês têm respostas a pergun-
tas ainda não formuladas. E porque,
da mesma forma, acontece com suas
perguntas, mas com respostas que
chegarão depois, terrivelmente muito
depois das perguntas ... ''. Assim falou
Kuk-Ulcan: "O Universo nos mostra
a cada dia milhões de respostas para
coisas que não soubemos perguntar,
porque não sabemos o idioma total, o
único idioma do universo, nem sabe-
mos formulá-Ias, nem sabemos por
que ... ''. E ele lhes disse:
"O Universo é um ser vivo, laten-
te, e um corpo único; e está contente
com sua harmonia, e sofre quando
em alguma de suas partes não há tal
harmonia, como se um pássaro não
voasse porque está ferido, ou se a
fruta de uma árvore é colhida en-
quanto ainda é verde; isto porque o
universo é variado e único ... ''.
Assim ele nos disse, assim ele fa-
lou: "Oh minhas crianças! Oh nossas
crianças! Vocês deveriam compreen-
der isto hoje e sempre".
8. NÓS
PERMANECEMOS ...
OS QUE ESTAVAM LÁ.
Até este momento os nativos deste
planeta entenderam de forma contrá-
ria, ou não muito diretamente, al-
guns de nossos ensinamentos. E eles
nos confundiram com seres irreais,
que em suas linguagens chamavam
deuses. E tomando isto como certo,
concordaram entre si para nos ado-
rarem. E rejeitamos esta confusão. E
eles converteram em rituais de um ca-
ráter religioso irreal em suas lingua-
gens todas as nossas tentativas de co-
municação com nosso mundo, com
nosso planeta Tulan. Costumeira-
mente tentávamos isto nos momen-
tos mais propícios onde havíamos
instalado o grande dispositivo de
transmissão que pudemos salvar do
desastre. E sem que nós tenhamos
notado ou tido conhecimento da arte
difícil e laboriosa da manipulação do
grande dispositivo de transmissão,
todos nós apenas permanecemos lá.
Um técnico completo, um só, foi
capaz de restaurá-lo e fazê-lo funcio-
nar, porque seu cérebro teve o poder
exato e suas palavras foram pronun-
ciadas com a entonação certa, e che-
gou ao equilíbrio perfeito para a fun-
ção, mas só até o ponto sensível em
nossa história onde, devido a nossa
falta de conhecimento, como eu dis-
se acima, o dispositivo foi destruído
pouco a pouco, com a ajuda terrível
do tempo e de um clima inclemente
e temperatura elevada. E finalmente
nada mais tivemos entre nós que pre-
cisássemos, nem sabíamos algo para
poder trabalhar nisto e tentar outras
comunicações.
O único técnico entre nós que
sobreviveu ao desastre, trabalhou
nisto enquanto o tempo passava,
chegando finalmente uma oportu-
nidade de comunicação. E nós os
apressamos então a proceder com a
ajuda necessária da segunda expedi-
ção. Mas as ondas (de rádio) se cru-
zaram e misturaram as palavras
como se o que fosse falado viesse
de linguagens impossíveis de enten-
der; e nós só soubemos que eles
partiriam, ou já poderiam ter parti-
do. E que na nave viriam Phrorn-
Ekteo, e Xzhat-Zlhomotn e Atharz-
Xhiash e outros que eram mais que
duzentos, e mais que trezentos ...
{Existem registros no grande arqui-
vo Hitita, Boghaz-Kevi, Turquia,
de um rei chamado Atarshiyash, ca.
1365-1200 a.c.}.
Mas isto não nos reuniu, e nós não
éramos mais que entre dez e vinte
ante o grande aparelho de comunica-
ção. E nós nos concentramos e pro-
nunciamos as palavras com as mes-
mas modulações uníssonas, e então
nós esperamos para a tão desejada
resposta que nunca veio, que pudés-
semos não ter que repetir as palavras,
nunca rnzus.
9. RELATIVO
À MANEIRA DE
MOVER PEDRAS
MUITO GRANDES.
Os nativos começaram a nos imi-
tar. Reproduziram em pedras nossos
dispositivos. E lhes acrescentaram o
desenho da sua fantasia que era
muito grande; e ante estas pedras,
que eles erigiram reverentemente,
repetiram nossas palavras exatamen-
te, quase da mesma maneira como o
fizemos. E eles disseram que deveri-
am rezar aos deuses da mesma ma-
neira que estávamos fazendo. E isto
não era, na verdade, o que estáva-
mos praticando, mas eles não pude-
ram entender isto. E decidiram
aprender conosco, os sacerdotes, co-
mo foram chamados, e seu número
era o mesmo dos membros de nosso
grupo. E eles só repetiram, sempre o
mesmo, ensinando isto então como
conhecimento a outros que então os
substituíram.
Assim vimos nascer e envelhecer e
morrer muitas gerações do povo.
Infinitas vezes eles repetiram nosso
grande aparelho em pedras. E em
fragmentos separados, transforman-
do-o cada vez mais, até que era irre-
conhecível.
Então nós lhes ensinamos a manei-
ra de mover pedras muito grandes
concentrando a força da mente de
quatro humanos, e tocando-as então
em uníssono em pontos previamente
marcados que foram orientados para
o norte, sul, leste e oeste. E parecia
então que as pedras não pesavam na-
da. E eles repetiram em muitas for-
mas, muitas vezes, que nós éramos
deuses, que nós éramos irreais porque
nossa sabedoria veio do céu.
E com ajuda de alguns dos nativos,
nós construímos outras casas e cida-
des em lugares distintos. Alguns para
observar o espaço ... esperando, sem-
pre, sempre. E era tudo muito
difícil devido a grande quanti-
dade de vegetação e colinas
cobertas com muitas árvores e
madeira muito boa, pois pou-
cas permaneceram em nosso
mundo de Tulan. E nós comíamos
menos que eles e trabalhávamos co-
mo eles, tal que ficaram espantados
ao verem isto.
10. E EM TUDO ELES
DEMONSTRARAM
SER MUITO
INTELIGENTES.
Indubitavelmente a maioria des-
tas pessoas era de construtores capa-
zes de grandes artifícios a quem nós
devemos o ensino de nossa cultura.
Desde o princípio, para lhes dar to-
do o nosso conhecimento, espera-
mos a segunda nave que traria todo
o nosso conhecimento e sabedoria e
os meios para transrniri-los. Por esta
razão, nós começamos lhes ensinan-
do a medida de tempo que assegura-
va o sucesso de suas colheitas, e tam-
bém lhes ensinamos como pôr este
conhecimento em prática. E escre-
ver, da maneira mais simples para
eles, todas estas coisas. E começamos
por meios muito primitivos que eles
pudessem saber algumas das históri-
as antigas de nosso planeta, e que
eles pudessem escrever com dese-
nhos em papel. E nós já sabíamos
que papel era completamente esque-
cido na distante Tulan.
GRUPO DE ESTUDOS ANÔMALOS CELESTES
GUARDIANES DEL CIELO CUYANO . SAN JUAN . R.A
REPUBLICA ARGENTINAGrupo formado no ano 2012 com3 integrantes, EDUARDO FLORES,
RAMON FLORES,Y JORGE PEREZ.tudo começou através de passeios pelo campo
simplesmente olhando para o céu sem ter equipamento algum, somente olhando a
olho nu.
Simplesmente com a ideia de ir para tomar alguns mates nos cerros de são joão
( argentina) . fazíamos isto uma o duas vezes a semana somente como lazer.
Depois de ter tido a oportunidade de ter alguns avistamentos curiosos
tivemos a ideia de nos aparelharmos melhor para esta tarefa de observação
documentado tudo em fotos e videos.
Resolvemos utilizar câmeras de infravermelho por pensar que melhor se adequaria
para o que pretendíamos fazer
Depois de tries anos começamos a integrar mais pessoas ao grupo e resolvemos criar uma pagina em facebook GUARDIANES DEL CIELO CUYANO.
NOVOS INTEGRANTES. Pamela bueno. Martin cleber. Ramon augusto flores.
atualmente somos em numero de seis.
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