terça-feira, 1 de agosto de 2017

DOCUMENTO SECRETO DE LOS MAYAS Y EXTRATERRESTRES











DA DISTANTE TULAN
UM CÓDICE MAlA SEM DÚVIDA. 

Introdução original de Giordano Rodriguez (Publicado por Gente Nueva, 
Habana Cuba, Março, 1978, "Ano do XI Festival"

ão sem grande preocupação, eu 
exponho a vocês esta história es- 
tranha, tirada textualmente de um do- 
cumento maia desconhecido até agora. 

Do tanto que os escribas-pintores de 
tal civilização pré-colombiana exótica, 
complexa e ainda bastante desconheci- 
da fizeram, só três dos livros pintados 
por eles nos chegaram, escritos em hie- 
róglifos de bela simbologia: o manus- 
crito de Dresde, o de Paris e o de Ma- 
dri, existindo nestas capitais européias 
sem se saber por quem, comoou quan- 
do eles foram levados para estes lugares. 
Também, da mesma forma desconhe- 
cida, chegou em nossas mãos um quar- 
to livro original: O Testemunho do An- 
cião, Chac-Le, 

Este evento incomum aconteceu no 
exato dia em que eu retornei de nossa 
última expedição arqueológica ao ter- 
ritório maia. Em nossa mesa de traba- 
lho e, próximo a alguns cadernos, fo- 
tografias, pequenas peças e fragmen- 
tos esculturais, nós vimos com surpre- 
sa um códice, indubitavelmente maia, 
e sua tradução, indubitavelmente an- 
tiga. Todavia, enquanto líamos com 
vários companheiros este texto incrí- 
vel, ficamos divididos sobre sua au- 
tenticidade. Mas vários anos de testes

Teria sido este o ancião Chac-Let 

e investigações se passaram e agora 
para nós não há dúvida: o códice é au- 
têntico e sua tradução foi completada 
ao término do século XVI ou início do 
século XVII. 

Nós tentamos descobrir o tradutor 
comparando o estilo e a caligrafia com 
todos os cronistas da época, mas foi em 
vão. Em dois ou três nomes coincidi- 
ram os especialistas, contudo nós pre- 
ferimos não repetí-los para evitar mai- 
ores confusões. Já bastante discutível é 
o documento em si mesmo. E para uma 
melhor compreensão, no interesse da 
clareza, transcrevemos a tradução, com 
respeito a sua gramática, de uma forma 
contemporânea, porém com sua expres- 
são mantida, respeitando os parágrafos 
que, com outra construção, perderiam 
o encanto, a beleza engenhosa e a força 
expressiva e espiritual do autor. 

E agora que nos referimos ao autor, 
desejamos, em relação a esta pessoa 
desconhecida, que chama a si mesmo o 
Ancião Chac-Le, explicar que, defini- 
tivamente e de acordo com o expresso 
na sua mensagem póstuma e cornoven- 
te na sua humanidade, ele é o debatido 
e misterioso Quetzalcoacl ou Serpente 
Emplumada dos Toltecas, Maias, Qui- 
chês e outros povos e civilizações pré- 
hispânicas. 

Certamente a versão deste docu- 
mento (eu acredito firmemente nisto) 
será esclarecida, mas até o presente, os 
investigadores entre os arqueólogos, 
historiadores e cientistas não respon- 
deram a tal fenômeno apaixonante que 
surgiu do passado. Mas a seu tempo, 
abrir-se-ão fatores novos, desconheci- 
dos e muito mais extraordinários, eu- 
jas respostas parecem nos chegar lenta 
mas cientificamente, à velocidade dos 
complexos cósmicos que começaram a 
analisar e investigar em nossa floresta 
galáctica inexplorada. E todo o gênero 
humano civilizado deveria ressurgir 

neste novo mistério com a amplitude 
de espírito que suas demandas cósmi- 
cas seculares exigem. 

Agora estão esclarecidos alguns as- 
pectos, para nós expressas preocupa- 
ções essenciais e, sem mais preâmbu- 
los, deixaremos esta história ser - per- 
mitindo-lhes meditar, raciocinar sobre 
ela, e, ao mesmo tempo, extrair con- 
clusões diferentes e interessantes. 

l.ÉMEU 
TESTAMENTO. 

Eu, o Ancião, Chac-Le, Gagavitz, 
Gucumatz, Nacxitl, Topiltzin, Talhuiz- 
calpantecuhtli, Ehecatl, Kukulcan: 
Quetzalcoatl, filho da Tulan distante; 
criança em seu tempo da estrela Tau da 
constelação da Serpente (na realidade 
Ceti, a Baleia). Eu, o Antigo Chac-Le, 
irmão de Ho-Merorz o cego, cantor 
de meu reino, perdido agora, não sei 
onde; Ho-Merorz o poeta; irmão de 
Zirz-Hartha: de Xezuh-Naz-Aretz; de 
Trnah-Hornarz, e de tantos, muitos ou- 
tros, definitivamente naufragado nesta 
ilha (do espaço), embora bela seja. Ho- 
je, no ponto de desaparecimento, eu 
dou à humanidade meu testamento e 
minha história. 

É meu testamento que deixo para 
vocês minhas crianças, irmãos de mi- 
nhas crianças, crianças deles ... Minhas 
crianças! Eu o deixo para vocês, pois 
pode não estar completo amanhã ... 

Embora muito tenha realizado, quão 
mais poderia ter feito eu ontem para 
melhorar a vida dos humanos deste 
mundo; e quanto fizeram meus irmãos, 
esses que, esperando comigo, chegaram, 
para ocupar com outra luz as proíun- 
dezas do ser humano. Não foi em vão. 
Mas muito ainda está faltando para ir 
em frente, e minhas pernas estão dor- 
mindo e a mensagem não chega, nem 
chegaram (do espaço) os que deveriam 
ter recebido nosso chamado. 

{Comentário: Votan ficou perple- 
xo não só pelo uso dos nomes diferen- 
tes de Quetzalcoatl como também pe- 
lo uso específico de quatro outras 
identidades: Homero, Sidarta (Buda), 
Jesus, e Maomé. Em 1966, Votan foi 
especificamente para a praia de Cor- 
fu, onde a Odisséia de Homero sobre 
o náufrago Ulisses começa; em "Ter- 
ra em Ascensão" só três nomes apa- 
recem nos mapas da história - Buda, 
Jesus, Maomé. Estes são os três men- 
sageiros do despertar no Telektonon. 
A estrela Tau é de fato Tau Ceti, há 12 
anos luz da Terra, da qual Tulan é um 
planeta, o lar de Tollan original dos 
Anciões Nascidos das Estrelas.} 
2. CHEGADA ERA 
A HORA DE DESCIDA. 
Partimos de T ulan, e tínhamos 
mais de cem e menos de duzentos 
anos. E outra nave devia partir cinco 
katuns depois da nossa - 36.000 dias 
de acordo com a medida de tempo 
estabelecida em seu planeta, cujas ca- 
racterísticas diversas não pudemos 
determinar completamente antes de 
nosso desastre. 
Orbitamos ao redor de seu globo 
durante quatro tuns, e vimos com 
nossos olhos, e nossa tripulação con- 
firmou quanto líquido e quantas zo- 
nas sólidas continha, e com que equi- 
líbrio perfeito era distribuído! 
Vários exploradores desceram na- 
quele momento. Eram vários homens 
mecânicos que nos comunicaram de- 
talhes que Ihes permitiram completar 
os dados que nos faltavam: nós pode- 
ríamos respirar sua atmosfera; nós po- 
deríamos, com segurança, comer e be- 
ber por breve tempo os alimentos ne- 
cessários nas zonas sólidas e também 
nas águas onde nossos informantes 
haviam conseguido penetrar. Só um 
elemento mais difícil poderia nos pre- 
ocupar: os seres mais próximos eram 
primitivos. Eles devoravam, matando, 
grande quantidade de seres, bem co- 
mo uns aos outros e todo o resto en- 
tre eles. E as coisas devoradas eram 
monstros desconhecidos em nosso 
mundo de Tulan. Assim disse Naz- 
Aretz, um de nossos maiores médicos. 

Terminado era o tempo de nossa 
espera, e nos encontramos na grande 
câmara de nossa nave, e nosso Capi- 
tão Supremo falou conosco. Com 
suas palavras, ele explicou que o mo- 
mento tinha chegado e era o tempo 
exato para nossa descida. Isto ele nos 
disse. E com a garantia de provisões e 
respiração de ar, descemos. 
{Na narrativa, nenhuma menção é 
feita especificamente ao acidente que 
agora acontece. Só é referido}. 
3. DESDE QUE 
TÍNHAMOS ENTRE 
CEM E DUZENTOS 
ANOS. 
Do tempo que deixamos Tulan até 
nossa chegada aqui, a tripulação ti- 
nha aumentado em número. Eu nas- 
ci no espaço, como muitos outros. 
Muito jovens, chegamos em seu pla- 
neta: Não mais que 150 de nós ti- 
nham 300 anos, o mais jovem de nós 
que nasceu no espaço. 
Nós descemos em terra firme de 
altas montanhas. E tal era a Terra na 
qual pusemos nossos pés. Prossegui- 
mos perguntando ao nosso irmão, o 
Capitão Supremo. "O que faremos 
agora?" Isto é o que perguntamos. 
"Desde que temos entre cem e duzen- 
tos anos". Isto é o que ele nos disse. 
"Desde que existem muitas zonas só- 
lidas neste planeta, formaremos qua- 
tro grupos, e três irão longe". Assim 
nos disse nosso irmão, o Capitão 
Supremo. 
4. ESTA PALAVRA 
INVENTAMOS MAIS 
TARDE. 
o grupo no qual permaneci se es- 
tabeleceu no lugar onde tínhamos 
descido. Um grupo foi para o norte; 
outro foi embora para o leste; outro 
ainda foi para o sul: todos procurando 
zonas maiores da Terra. 
{Nota: Isto é semelhante ao Popul 
Vuh, quando Balam Quitze, Balam 
Agab, Mahacutah e iqi Balam entram 
nas quatro direções; e também na 
criação Hopi do quarto mundo, ao 
chegar a Sipapu, Kokopeli envia 
emissários às quatro direções}. 



E assim fomos deixados. O Capi- 
tão Supremo foi para o sul; Xezuh- 
Naz-Aretz, nosso maior médico, foi 
com o grupo para o leste. Na verda- 
de, cada grupo levou pelo menos um 
médico e vários artistas e cientistas 
com recursos muito escassos; só o· 
sustento da sabedoria era abundante. 
E assim, eles nos deixaram, esperando 
que pudessem nos ver novamente; 
mas nos separamos para sempre. Já 
Ho-Merotz ficou cego, o cantor de 
meu reino; o doce poeta, perdido, 
não sei onde. E Zirz-Hartha ficou 
triste; esta palavra nós inventamos 
mais tarde. E outras palavras para coi- 
sas que antes não sabíamos, como 
náufrago, solidão, abandonado, nun- 
ca mais e ... ódio. 
5. E SUAS PALAVRAS 
FORAM FALADAS ... 
DESTA FORMA. 
E consideramos o último conselho 
de nosso Capitão Supremo, nas suas 
palavras suaves, ele falou conosco, e 
nos disse: "Como temos, todos, a fa- 
cilidade e capacidade de compreen- 
der idiomas estrangeiros pelo méto- 
do pantológico, devemos ter cuidado 
sobre impor nossa própria língua. 
Nossa obrigação será ordenar, dar 
método, estabelecer nos idiomas na- 
tivos que encontrarmos, o sistema 
necessário e que melhor corresponde 
ao nível de desenvolvimento de cada 
povo, começando por estar em con- 
formidade com o grau cultural de ca- 
da um deles". {Pantológico, ter a 
chave do conhecimento de todas as 
linguagens} . 

Assim falou conosco nosso irmão, 

Capitão Supremo. E Kuk-Ulcan, 
seu ajudante imediato disse-nos o 
mesmo. E suas palavras foram faladas 
sobre isto, e era sua maneira: "Quan- 
to o humano construir para o bem- 
estar do humano deve ser respeitado 
e nunca destruído". Assim ele falou, 
e nos contou também: "Só é aceitável 
melhorar as ações, enriquecer, au- 
mentar, e fazer superior cada forma 
em seu tempo, e assim ensinar a 
quantos pudermos encontrar, que 
ainda não tiveram oportunidade de 
saber ou entender. E nunca deixem 
homem algum aumentar os próprios 
meios incomodando qualquer outro 
por isto, algo que estaria contra a 
natureza ... ". Kuk-Ulcan o qual falou 
pouco com poucas palavras; por tu- 
do isso sempre teve seus olhos em 
um horizonte distante, e o fluir de 
sua barba era como uma cascata de 
mel. A filosofia profunda permane- 
ceu conosco ... 
6. E ENTÃO 
COMEÇAMOS 
A CONSTRUIR 
ONDE VIVEMOS. 
E a segunda nave que viria com 
nossa sabedoria, que viria com nossas 
ferramentas, nosso equipamento, tu- 
do para nossa ajuda, até onde se sa- 
bia que precisávamos, estava atrasada 
dez katuns. E então começamos a 
construir onde estávamos, ficando 
com os pobres recursos disponíveis. 
'Phit-A-Joratz fez, com terra fina e 
molhada, planos e modelos muito 
bons com bons esboços para fazer 
coisas. E para esta nossa primeira ca- 
sa demos o nome T ulan. 
E para Tulan, nossa casa, chegaram 
depois nativos dos quatro lugares. 
{Nos Anais dos Cakchiquels, os qua- 
tro lugares são: Tulan do Oeste, Tulan 
do Leste, Tulan de Xibalba, e Tulan 
dos céus - Tau Ceti}. E dos nativos, 
achamos que havia algumas pessoas 
boas, bem dispostas, e eles tinham 
para defesa nada além de suas setas e 
arcos e lanças, e eles eram extrema- 
mente talentosos e poderiam matar 
uma infinidade de criaturas ... E havia 
outros nativos com objetos em suas 
orelhas e seus narizes perfurados de 
um lado a outro. E alguns que tive- 
ram ambas as orelhas perfuradas, e 
nunca soubemos se sua intenção era 
prejudicar ou não. 
Encontramos um grande número 
de pessoas, e uma grande diversida- 
de de idiomas; e todos eles, porque 
nós conhecemos a maneira de fazê- 
10, sempre nos entenderam. E assim 
lhes fizemos perguntas e eles res- 
ponderam, como se eles falassem 
nosso idioma ou nós falássemos os 
seus, que eram com certeza bastante 
diferentes. E eles falaram conosco 
como crianças amedrontadas. E nós 
lhes falamos e lhes contamos muitas 
coisas, que viemos de muito longe 
no espaço, do céu, eles disseram, 
para que pudéssemos ajudá-Ios no 
que fosse necessário porque todos 
eles e todos nós e todo o mundo de 
todos os lugares nada mais éramos 
que irmãos ... 

7. CHEGADOS A SEU 
POVO, ESTÁVAMOS 
MUITO SURPRESOS. 
E fomos levados com satisfação, 
porque os idiomas eram todos o mes- 
mo, onde existissem pessoas. E per- 
cebemos que lhes éramos muito sur- 
preendentes: havia nossos explorado- 
res mecânicos, mas agora feitos de 
pedras com pouca diferença. E vimos 
muitos, muitos deles que reconheci- 
am a água, reconheciam a terra, reco- 
nheciam o ar. 

E então um grupo de nativos veio 
a T ulan conosco, porém não sem dis- 
cussão e casos uns contra os outros, 
porque todos queriam se aliar a nós e 
não quiseram partir sem aprender. E 
nós Ihes contamos coisas sobre coisas 
que eles não podiam nos perguntar. 
"Há trabalhos que vocês não com- 
preenderão durante algum tempo; 
porque vocês têm respostas a pergun- 
tas ainda não formuladas. E porque, 
da mesma forma, acontece com suas 
perguntas, mas com respostas que 
chegarão depois, terrivelmente muito 
depois das perguntas ... ''. Assim falou 
Kuk-Ulcan: "O Universo nos mostra 
a cada dia milhões de respostas para 
coisas que não soubemos perguntar, 
porque não sabemos o idioma total, o 
único idioma do universo, nem sabe- 
mos formulá-Ias, nem sabemos por 
que ... ''. E ele lhes disse: 
"O Universo é um ser vivo, laten- 
te, e um corpo único; e está contente 
com sua harmonia, e sofre quando 
em alguma de suas partes não há tal 
harmonia, como se um pássaro não 
voasse porque está ferido, ou se a 
fruta de uma árvore é colhida en- 
quanto ainda é verde; isto porque o 
universo é variado e único ... ''. 
Assim ele nos disse, assim ele fa- 
lou: "Oh minhas crianças! Oh nossas 
crianças! Vocês deveriam compreen- 
der isto hoje e sempre". 


8. NÓS 
PERMANECEMOS ... 
OS QUE ESTAVAM LÁ. 
Até este momento os nativos deste 
planeta entenderam de forma contrá- 
ria, ou não muito diretamente, al- 
guns de nossos ensinamentos. E eles 
nos confundiram com seres irreais, 
que em suas linguagens chamavam 
deuses. E tomando isto como certo, 
concordaram entre si para nos ado- 
rarem. E rejeitamos esta confusão. E 
eles converteram em rituais de um ca- 
ráter religioso irreal em suas lingua- 
gens todas as nossas tentativas de co- 
municação com nosso mundo, com 
nosso planeta Tulan. Costumeira- 
mente tentávamos isto nos momen- 
tos mais propícios onde havíamos 

instalado o grande dispositivo de 
transmissão que pudemos salvar do 
desastre. E sem que nós tenhamos 
notado ou tido conhecimento da arte 
difícil e laboriosa da manipulação do 
grande dispositivo de transmissão, 
todos nós apenas permanecemos lá. 
Um técnico completo, um só, foi 
capaz de restaurá-lo e fazê-lo funcio- 
nar, porque seu cérebro teve o poder 
exato e suas palavras foram pronun- 
ciadas com a entonação certa, e che- 
gou ao equilíbrio perfeito para a fun- 
ção, mas só até o ponto sensível em 
nossa história onde, devido a nossa 
falta de conhecimento, como eu dis- 
se acima, o dispositivo foi destruído 
pouco a pouco, com a ajuda terrível 
do tempo e de um clima inclemente 
e temperatura elevada. E finalmente 
nada mais tivemos entre nós que pre- 
cisássemos, nem sabíamos algo para 
poder trabalhar nisto e tentar outras 
comunicações. 
O único técnico entre nós que 
sobreviveu ao desastre, trabalhou 
nisto enquanto o tempo passava, 
chegando finalmente uma oportu- 
nidade de comunicação. E nós os 
apressamos então a proceder com a 
ajuda necessária da segunda expedi- 
ção. Mas as ondas (de rádio) se cru- 
zaram e misturaram as palavras 
como se o que fosse falado viesse 
de linguagens impossíveis de enten- 
der; e nós só soubemos que eles 
partiriam, ou já poderiam ter parti- 
do. E que na nave viriam Phrorn- 
Ekteo, e Xzhat-Zlhomotn e Atharz- 
Xhiash e outros que eram mais que 
duzentos, e mais que trezentos ... 
{Existem registros no grande arqui- 
vo Hitita, Boghaz-Kevi, Turquia, 
de um rei chamado Atarshiyash, ca. 
1365-1200 a.c.}. 

Mas isto não nos reuniu, e nós não 
éramos mais que entre dez e vinte 
ante o grande aparelho de comunica- 
ção. E nós nos concentramos e pro- 
nunciamos as palavras com as mes- 
mas modulações uníssonas, e então 
nós esperamos para a tão desejada 
resposta que nunca veio, que pudés- 
semos não ter que repetir as palavras, 
nunca rnzus. 


9. RELATIVO 
À MANEIRA DE 
MOVER PEDRAS 
MUITO GRANDES. 

Os nativos começaram a nos imi- 
tar. Reproduziram em pedras nossos 
dispositivos. E lhes acrescentaram o 
desenho da sua fantasia que era 
muito grande; e ante estas pedras, 
que eles erigiram reverentemente, 
repetiram nossas palavras exatamen- 
te, quase da mesma maneira como o 
fizemos. E eles disseram que deveri- 
am rezar aos deuses da mesma ma- 
neira que estávamos fazendo. E isto 
não era, na verdade, o que estáva- 
mos praticando, mas eles não pude- 
ram entender isto. E decidiram 
aprender conosco, os sacerdotes, co- 
mo foram chamados, e seu número 
era o mesmo dos membros de nosso 
grupo. E eles só repetiram, sempre o 
mesmo, ensinando isto então como 
conhecimento a outros que então os 
substituíram. 
Assim vimos nascer e envelhecer e 
morrer muitas gerações do povo. 
Infinitas vezes eles repetiram nosso 
grande aparelho em pedras. E em 
fragmentos separados, transforman- 
do-o cada vez mais, até que era irre- 
conhecível. 
Então nós lhes ensinamos a manei- 
ra de mover pedras muito grandes 
concentrando a força da mente de 
quatro humanos, e tocando-as então 
em uníssono em pontos previamente 
marcados que foram orientados para 
o norte, sul, leste e oeste. E parecia 
então que as pedras não pesavam na- 
da. E eles repetiram em muitas for- 
mas, muitas vezes, que nós éramos 
deuses, que nós éramos irreais porque 
nossa sabedoria veio do céu. 
E com ajuda de alguns dos nativos, 
nós construímos outras casas e cida- 
des em lugares distintos. Alguns para 
observar o espaço ... esperando, sem- 
pre, sempre. E era tudo muito 
difícil devido a grande quanti- 
dade de vegetação e colinas 
cobertas com muitas árvores e 
madeira muito boa, pois pou- 
cas permaneceram em nosso 


mundo de Tulan. E nós comíamos 
menos que eles e trabalhávamos co- 
mo eles, tal que ficaram espantados 
ao verem isto. 

10. E EM TUDO ELES 
DEMONSTRARAM 
SER MUITO 
INTELIGENTES. 

Indubitavelmente a maioria des- 
tas pessoas era de construtores capa- 
zes de grandes artifícios a quem nós 
devemos o ensino de nossa cultura. 
Desde o princípio, para lhes dar to- 
do o nosso conhecimento, espera- 
mos a segunda nave que traria todo 
o nosso conhecimento e sabedoria e 
os meios para transrniri-los. Por esta 
razão, nós começamos lhes ensinan- 
do a medida de tempo que assegura- 
va o sucesso de suas colheitas, e tam- 
bém lhes ensinamos como pôr este 
conhecimento em prática. E escre- 
ver, da maneira mais simples para 
eles, todas estas coisas. E começamos 
por meios muito primitivos que eles 
pudessem saber algumas das históri- 
as antigas de nosso planeta, e que 
eles pudessem escrever com dese- 
nhos em papel. E nós já sabíamos 
que papel era completamente esque- 
cido na distante Tulan. 












GRUPO DE ESTUDOS ANÔMALOS CELESTES

GUARDIANES DEL CIELO CUYANO . SAN JUAN  . R.A
 REPUBLICA ARGENTINA


                     Grupo formado no ano 2012 com3 integrantes,  EDUARDO FLORES,
                      RAMON FLORES,Y JORGE PEREZ.tudo começou através de passeios pelo campo
                      simplesmente olhando para o céu sem ter equipamento algum, somente olhando a
                      olho nu.
                   
                     
                          Simplesmente com a ideia de ir para tomar alguns mates nos cerros de são joão
                      (  argentina) . fazíamos isto uma o duas vezes a semana somente como lazer.
                         
                          Depois de ter tido a oportunidade de ter alguns avistamentos curiosos
                       tivemos a ideia de nos aparelharmos melhor para esta tarefa de  observação
                       documentado tudo em fotos e videos.
                     
                         Resolvemos utilizar câmeras de infravermelho por pensar que melhor se adequaria
                       para o que pretendíamos fazer
                          Depois de tries anos começamos a integrar mais pessoas ao grupo e resolvemos criar uma pagina em facebook  GUARDIANES DEL CIELO CUYANO.
                           NOVOS INTEGRANTES. Pamela bueno. Martin cleber. Ramon augusto flores.
                           atualmente somos em numero de seis.
































   



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